Segunda-feira, 5 de Novembro de 2007

aventura na linha do tua - 1º dia

De Carvalhais até Macedo de Cavaleiros

A estação de Carvalhais fica situada ao Km 58,2 da linha do Tua. Após vermos o comboio em que viemos, iniciar o regresso a Mirandela e depois da referida merenda, iniciamos a nossa caminhada por volta das 9:30 horas. O trajecto inicial teve que ser feito por estrada, fruto da vegetação cerradíssima existente na fase inicial do nosso percurso. No entanto, rapidamente pudemos começar a seguir o rasto ao antigo traçado da linha e logo ao fim de uns 15 minutos de caminhada, eis que surgiu a primeira dificuldade. A primeira das várias pontes que encontrámos e que tinha um sinal de proibido, não dispondo de travessas para ser percorrida. Assim, após uma avaliação rápida da estrutura, decidimos que seria seguro avançar. Ou não fossemos todos especialistas em construções. Sim, porque por esta altura, ainda éramos seres bem formados!

A primeira estação ou apeadeiro aonde chegamos a pé, foi Vilar de Ledra, ao Km 61,1. Em boa verdade, bem se poderia chamar Vilar da Ladra, face à enorme quantidade de cães rabugentos que aqui encontramos.

Por esta altura, a grande maioria de nós ainda ia com a roupa que considero mais apropriada (desde que as condições meteorológicas assim o permitam) para caminhar: t-shirt e calções. No entanto, devido à densa vegetação, que nos atrasava imenso o ritmo, alguns de nós tinham já cravadas na pele e na carne, o testemunho da dificuldade do percurso. De tal maneira, que a dada altura, tivemos que parar numa espécie de desfiladeiro, para trocar os calções por um par de calças de ganga. Não sem antes desinfectarmos as feridas, algumas das quais sangravam abundantemente. Foram uns lindos preparos, não hajam dúvidas. Quatro marmanjos, três dos quais em cuecas, no meio da vegetação. Quem por ali passasse sem estar enquadrado no contexto, não havia de fazer grande ideia de nós. Seguramente. Entretanto, constatamos que o Luís deveria ter sido especialista a jogar ao elástico, nos seus tempos de menino. A facilidade com que levantava as pernas para conseguir “amarfanhar” as silvas (de certo modo, suas e minhas familiares), deu-nos essa certeza. Tornou-se, daí em diante, o batedor oficial de serviço.

Ao Km 65,3 devemos ter passado por Avantos. Digo devemos, pois não sabemos muito bem o que será feito deste apeadeiro. Se ainda existe, nem demos por ele, porque das duas uma, ou se encontra encoberto por vegetação, ou já não está de pé, porque em boa verdade, não o vimos.

O percurso, era por esta altura extremamente difícil. A paisagem era extremamente agreste, em que se detectavam pequenas clareiras de longe a longe, mas o que se via com abundância eram ervas e silvas. Da extinta linha, os únicos sinais que se viam de longe a longe, eram algumas travessas e uns quantos parafusos ferrugentos.

Os primeiros carris, só foram avistados um pouco antes de chegarmos a Romeu. Ficamos tão contentes quando o vislumbramos, que parecia que havíamos encontrado um tesouro. Nesta altura, a paisagem melhorou consideravelmente e começamos a poder desfrutar do gosto de vermos alguns campos, árvores e flores. Muito bom, para quem vinha com os olhos habituados a ver sempre o mesmo.

Começamos então, a avistar a lindíssima ponte de Romeu. Provavelmente, a mais alta e bela de todo o percurso.

Nesta altura, talvez por falta de outras alternativas, ou porque a emoção e adrenalina ainda estava lá em cima, não nos passava outra ideia pela cabeça, que não fosse atravessa-la, apesar de mais uma vez, lá estar colocada a placa de passagem proibida.

No entanto, uma vez mais, pareceu-nos suficientemente segura a travessia e lá o fizemos. Imediatamente após a ponte, chegamos à estação de Romeu, localizada ao Km 67,2. Esta estação, que devia ser uma das mais importantes, tinha o edifício bastante degradado. Mas não causada pelo passar do tempo, uma vez que pelo exterior, ainda se encontrava em condições razoáveis. O que o degradou mais, foi certamente o vandalismo gratuito e estúpido, que desta forma vai avançando por este nosso belo Portugal, devastando alguns dos tesouros bem interessantes. Janelas partidas, tudo escavacado no seu interior, enfim, uma lástima.

De qualquer forma, conseguimos encontrar uma sombra e local agradável para almoçarmos e constatarmos, após uma contas rápidas, que devido à dificuldade do percurso, até então, o nosso progresso estava a ser muito lento, tendo gasto até à altura, 3 horas, para percorrer apenas 9 quilómetros! A culpa inteirinha, ia para as já referidas silvas, roseiras e afins, que para além de nos terem provocados sérios danos físicos, ainda nos fizeram perder imenso tempo. “Bom, Caros Amigos, temos que voltar à estrada, porque de Romeu até Macedo de Cavaleiros… é sempre a subir”.

Continuando o nosso trajecto, verificamos que a paisagem ia alternando, entre momentos que a visibilidade não era superior a uns 10 metros, devido à vegetação, até partes em que se viam quilómetros a perder de vista, de campos, montes, vales, etc. O aspecto da linha, esse variava entre o completíssimo, com travessas, pregos e parafusos, carris e pedras, até ao oposto, ou seja, sem nada disto, com imensas variantes e combinações de vários destes elementos. Encontramos, não raras vezes, carris completamente deslocados da sua posição original e, uma pergunta matutou-nos a cabeça durante todo este tempo: quem e porque razão, é que levaram os carris daqui?

A estação que se seguiu, foi Cortiços, ao Km 74,1. Antes de lá chegarmos, passamos por um antigo abrigo de pastores, local onde o Mário, começou a sentir as primeiras dificuldades físicas (ai esses joelhos). Foi neste local, que avistamos o primeiro curso de água verdadeiramente digno desse nome. No entanto, o aspecto deste foi sempre estranho. Estando nós a percorrer a margem direita desse rio, avistando-o do nosso lado direito, verificamos que a inicialmente a água tendia a estar parada, criando uma superfície verde. Mais adiante, a água encontrava-se extremamente turva. Viemos mais tarde a verificar que se devia à existência de uma exploração pedreira, em que o processo de lavagem de pedra seria por certo o responsável por esse facto. Ao passar por esta exploração, avistamos uma tabuleta de “Perigo de Explosão” e bastantes pedras espalhadas. À vista de tal conjugação de factores, o Paulo ganhou energias redobradas e só o apanhamos quando a sensação de perigo aliviou.

O obstáculo que se seguiu, derivava do traçado da linha ter sido interrompido, sabe-se lá por quem, estando mesmo vedado por um arame. Ao encontrarmos caminho alternativo, fomos convidados pelo Sr. Mário Cepeda e pela sua esposa, D. Maria Isaura, a passar pela sua propriedade e beber água fresca, ou até mesmo merendar, se fosse nosso desejo. Aceitamos de boa vontade a primeira oferta, uma vez que a sede já apertava. Em diálogo com estes dois anciãos, ele revelou-nos ter sido em tempos, maquinista da CP, tendo trabalhado em diversas linhas, entre as quais a do Tua. Era seu hábito, ao chegar perto de sua casa por volta da hora do almoço, apitar insistentemente, no sentido de alertar a sua esposa, que tinha que lhe levar o farnel à estação. Logo brincamos com a situação e o Paulo, avançou logo algumas hipóteses para os diversos toques:

§  1 toque – bacalhau para o almoço

§  2 toques – meia garrafa de vinho

§  3 toques – uma garrafa de vinho. Fresquinha que hoje faz muito calor!

§  5 toques – que não se volte a repetir. Isto, porque o Sr. Mário, em tom de brincadeira, nos confidenciou que por vezes a D. Isaura se atrasava. Quando chegava à estação, já tinha que atirar o farnel para o comboio em andamento...

A casa deste casal tão simpático, era muito perto da estação seguinte. De tal forma, que mal deixamos a sua propriedade, avistamos de imediato a estação de Cortiços - Km 74,1. Foi muito engraçado, verificar que o sistema de alimentação de água, ainda estava de pé. Este, era usado quando a energia das máquinas provinha do carvão, para efectuar arrefecimento do equipamento.

Um pouco mais adiante, paramos para lanchar, tendo como pano de fundo, um ribeiro, o mesmo que já referi, mas com a água a correr límpida. Fazendo mais umas contas de cabeça, apercebemo-nos, que pelo andar da carruagem (expressão, que até se enquadra bem numa caminhada por uma linha de comboio inactiva), ou imprimíamos rapidamente uma velocidade mais elevada, ou teríamos sérios problemas para chegar ao destino desse dia, a tempo de prepararmos tudo inerente à nossa estadia (banho, alimentação, local para dormir…).

Tendo parado em Grijó (Km 78,9) apenas o tempo suficiente para nos refrescarmos, grande parte do percurso seguinte, foi efectuado pelas “margens” da linha, pelo que tivemos que cruzar campos e quintas privadas, atravessando e/ou pulando cercas, arame farpado, etc. Isto, porque a linha se encontrava intransitável em muitos locais, tal a quantidade de vegetação. Até foi bom, porque pudemos estugar um pouco mais o passo, o que nos permitiu ganhar algumas voltas ao ponteiro dos minutos, que tinha teimado em avançar mais rápido que nós durante todo o dia. Ao passarmos por uma dessas quintas, começamos a ser seguidos por dois cães. Leia-se seguidos e não perseguidos, uma vez que os bichos eram muito simpáticos. A tal ponto, que abandonaram os campos dos donos para nos seguirem, por um período tão longo, que tivemos que os “enxotar”, para que não se perdessem, nem se viessem a tornar uma dificuldade para nós, quando quiséssemos dormir.

A estação de Macedo de Cavaleiros, chegou ao quilómetro 82,8. Era esse o destino estipulado para esse dia. Penetramos nas ruas da cidade com uma grande ânsia por descanso. Fomos de imediato em busca do posto de turismo, sedentos de informações úteis, como sendo um sítio para tomarmos banho, um local recatado para descansarmos, a localização do mercado para as compras necessárias, etc. No entanto, este encontrava-se encerrado. Fomos então por nossa conta e risco, procurar os locais adequados. A primeira etapa correu bastante bem. Dirigimo-nos à piscina municipal, a fim de solicitarmos que nos deixassem tomar um banho nos balneários. A primeira entrada, indicava que a piscina tinha encerrado no passado dia 15. Que galo, há 4 dias atrás. Ficamos destroçados, pensando que teríamos que prescindir de algo que tanto apetecia a todos nós. No entanto, procurando um pouquinho melhor, encontramos uma outra entrada aberta. É que a primeira, era da piscina de água fria e esta segunda, era a que de facto queríamos descobrir, ou seja, a da piscina de água quente. Foram de enorme amabilidade, permitindo-nos a utilização mediante o pagamento de uma quantia quase simbólica. Foi um banho duplo abençoado. Talvez dos melhores, que qualquer um de nós teve oportunidade de tomar em toda a sua vida. Devido ao contacto com a água, tomamos maior consciência das mazelas acumuladas ao longo da jornada. Todos nós estávamos molestados com arranhões, pisaduras, bolhas, etc, que foram de imediato tratadas, com os recursos existentes. Seguiu-se o jantar no restaurante D. Mário, local que anunciava estar aberto 24 horas! – agora pasmem, vinte e quatro horas, em que a abertura é às 08:00h e o encerramento às 06:00h -  e ainda nós dizemos que o tempo corre depressa nas grandes cidades. Por certo, não há outra cidade no mundo em que 24 horas passem tão rápido como no D. Mário.

O jantar, foi na companhia de dois ilustres da raça canina: o Camões e o Deco, que chegaram ao desplante de se deitarem em cima da mesa contígua à nossa. Já agora, importa salientar, que o D. Mário tem alguns conceitos de restauração que devem ser revistos.

Eis finalmente chegada a hora de recolher. Não foi possível ficar no local previamente estabelecido (porta da estação dos CTT), pois a luminosidade aí existente era excessiva. Optamos assim, pela porta ao lado - a porta da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros. Houve quem, tendo passado, julgasse que éramos alunos do Piaget ainda sem alojamento. Inclusive, acharam a situação engraçada, tendo havido mesmo quem tentasse captar o momento através de um instantâneo fotográfico, via telemóvel, pedindo que não levássemos a mal.

Duas da manhã, hei (não, não estamos a fazer alusão à musica das Doce), fomos acordados com palmas. Com palmas! Estaríamos a sonhar? Não. Era a GNR. Três guardas, que de agora em diante, passamos a designar como Guarda 1, Guarda 2 e Guarda 3, sendo que o 1 ficou alocado ao membro feminino da equipa.

- Afinal, o que é que se passa aqui? – pergunta a guarda 1, aparentemente, a comandante desta pequena unidade. Quase em simultâneo, o Guarda 3, pergunta em tom brincalhão: “Ainda há espaço para mim?”. Esta pergunta, dita em tom cordial, quase passou despercebida, face à agressividade que a Guarda 1 nos abordou. O Guarda 3, ficou tão perplexo com a atitude da sua colega como nós. De tal forma, que não voltou a abrir a boca durante toda a cena que se segue

- Não é obvio que nos encontramos a descansar?

- Não podem estar aqui, porque é propriedade privada. Existem 1001 sítios onde poderiam ficar, sem problemas

- Quando chegamos à cidade, dirigimo-nos ao posto de turismo a fim de obtermos informações, mas estava fechado

- Vá, toca a limpar isto tudo

- Limpar? Mas nós sujamos alguma coisa?

- Não é limpar, é tirar essas coisas todas

- Ahhh. Arrumar, quer a Sra Guarda dizer! Olhe que o respeito é como o dinheiro. Quanto mais, melhor

- Também não é preciso falar assim com a minha colega, disse finalmente o Guarda 2

- Mas vocês dirigiram-se a nós com modos bem piores

- Identifiquem-se, volta a primeira Guarda à carga

- Para quê? Para ver se ficamos bem nas fotos?

- De onde é que vocês são?

- Veja no BI que nos pediu. Está lá escrito!

Entretanto, passa um curioso, que não resistiu a mandar a chamada posta de pescada, se bem que nesta zona se devesse dizer, posta serrana: “Vá, toca a arrumar...”

- Queres ajudar? – esta reacção foi nossa, com vontade de o meter também dentro da mochila

- Já que existem 1001 sítios, digam-nos lá onde é que podemos ficar

- Ehhhh...

Depois de conferenciarem entre si, esqueceram-se dos 1000 sítios e disseram: - Só nos lembramos de 1! O antigo centro de saúde

- Digam-nos lá onde fica

- Nós levamo-vos lá

- Não precisamos de escolta. Basta que nos digam direita, esquerda e por aí fora. Nós sabemos seguir essas indicações...

- Mas nós fazemos questão

Eis que surge nova personagem, destilando álcool a cada palavra proferida, queixando-se à guarda, que não o deixam entrar em nenhum café

- Nesse estado em que você está sempre, não admira. Vá, toca mas é a ir embora

Então, ele dirige-se a nós com a seguinte tirada: “Não deixem roubar a cooperativa”

- Vá-se embora. Não seja chato, diz a Guarda 1

- Mas eu fiz a desinfecção há 4 anos!!! – diz ele em resposta

A vontade de rir foi enorme. Mas às autoridades, não convinha. Nós, não estávamos com grande disposição

Depois deste episódio, o ambiente serenou e começamos a dirigir-nos para o centro de saúde, altura em que a guarda nos começa a explicar porque é que surgiram no local:

- Recebemos várias chamadas telefónicas, apresentando queixa de que estariam 4 vagabundos de mau aspecto...

- ...e já agora a cheirar mal, não! - dissemos nós à laia de provocação

- ... não, a cheirar mal não – apressou-se ela a esclarecer. E continuou, explicando que tinham comunicado que estariam a tentar forçar a porta da Câmara Municipal.

Ora está bom de ver, que tendo sido este um episódio muito marcante na nossa aventura, não mais parou de ser relatado e comentado entre nós, tendo posteriormente dado azo ao título de “Os 4 Vagabundos”, para o grupo e de “Vagabundeando” para o blogue.

Como é evidente, estas queixas efectuadas à polícia, só podem ter tido origem em pessoas tacanhas e com espírito de malvadez. Após esta explicação, a guarda pediu-nos desculpa, uma vez constatado, pelos seus próprios olhos, que o cenário que lhe apresentaram ao telefone, nada tinha em comum com aquele que de facto encontrou. Continuamos a dialogar a caminho do local onde acabamos por pernoitar, explicando o objectivo da nossa actividade, bem como aspectos da mesma em termos de “enquadramento desportivo”. Foi bom que toda esta conversa se tivesse desenrolado num ambiente já mais calmo a apaziguado. Caso contrário, os guardas iriam ter dificuldade em aceitar que estivéssemos de facto a fazer esta actividade, sendo que contávamos no grupo com dois mancos. Um com dores nos joelhos, outro, que segundo disse várias vezes, com as dores provocadas pelas bolhas, preferia caminhar com a cara no chão! Assim, foi um cortejo muito curioso, aquele que se dirigiu ao posto de saúde. Dois guardas da GNR, acompanhados por dois mancos, um despenteado e outro sem nenhum adjectivo correcto para a situação.

Chegados ao local, questionamos se este não era também, à semelhança do anterior, um local privado, ao que nos responderam que sim (!?!?!?), mas que se encontrava desactivado. Aproveitamos para os informar de alguns aspectos técnicos relativos ao nosso equipamento (sacos-cama, colchonetes, etc). Ao despedirmo-nos, ofereceram-se para nos deixar o número de telefone, para o caso de nos incomodarem outra vez. Reparem, nos incomodarem. De facto, ao contrário do que fomos acusados, os incomodados nesta história toda, fomos de facto nós. A sra. Guarda, disse que seria melhor ficarmos com o número, para o caso de se meterem connosco, algo que na sua opinião poderia acontecer, tratando-se de e passo a citar “4 borrachos”! Já viram bem a velocidade a que passamos de vagabundos a borrachos? Não demorou mais de 15 minutos. No entanto, após agradecermos a gentileza, recusamos, uma vez que não é a primeira vez que dormimos ao relento e nunca até à data, havíamos sido incomodados.

Escusado será dizer, que após um dia assim, não poderíamos termina-lo, sem que antes fizéssemos a respectiva avaliação/reflexão a todos os acontecimentos. 

publicado por vagabundos às 10:44
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