Esta rota era já um objectivo há muito perseguido pelo grupo. No entanto, devido à extensão anunciada no prospecto, estávamos a aguardar por dias compridos para a levar a cabo. Assim, no dia 25/07/2009, lá se agendou, com as dificuldades de sincronização que estas situações sempre trazem. Uns de férias, outros com excesso de trabalho antes de irem de férias, outros com excesso de trabalho depois de férias, outros lesionados… Enfim, os únicos que conseguiram conciliar os vários afazeres, foram os vagabundos Paulo e Hélder.
Começamos com uma vista muito agradável, logo na barragem, que faz reflectir um lago de calma. Embrenhando-nos no percurso, encontramos diferentes tipos de caminhos, ora mais largos, ora mais apertados, a ponto de por vezes termos mesmo que desbravar mato para podermos passar. As paisagens vão sendo agradáveis, fruto da imensidão de território que se alberga à vista desarmada.
Um dos pontos negativos a assinalar, é a notória presença assídua de veículos motorizados por estas paragens. Nota-se bem pelos sulcos abertos na terra, em alguns locais, suficientes para se enfiar uma perna inteira. Num dia quente como este se apresentou, nunca esperamos ter que nos enterrar em lama e água até aos tornozelos, mas a verdade é que por mais de uma vez nos vimos nessa situação.
Chegados ao ponto mais alto, não sem antes nos enganarmos e termos que retroceder, por mais que uma vez, temos uma paisagem sublime. Junto ao marco geodésico, que marca precisamente a cota dos 820 metros, estão a investir em força nas energias renováveis.
Encontrar a marca seguinte não se revelou fácil, mas por fim lá demos com ela, num estradão, construído para apoio à construção de todas as eólicas aqui presentes. Passamos então à Lage Branca e descemos para Luílhas, onde decidimos almoçar. Aqui, tivemos o prazer de encontrar um companheiro destas andanças (http://trilhoseazimutes.com), que nos deu o prazer da sua companhia da parte da tarde.
Em direcção a Queimadela, encontramos um moinho abandonado, o que é uma pena, e cruzamo-nos com duas cobras, que impunham respeito.
Andamos um pouco perdidos nesta fase do trajecto, fruto da deficiente marcação e nem mesmo o GPS do nosso companheiro de jornada, nos conseguiu orientar. Já próximos da barragem, cruzamos o parque, que estava com muita afluência. Mas não é de admirar, porque a temperatura a isso convidava e as condições, são muito boas, com praias fluviais, locais de piquenique, locais para jogos, etc.
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